Fonte
O cara é demais não só pelas fotos, mas por suas explicações, lugares interessantes, remotos ou desconhecidos e claro, sua reflexões...
Vida longa a Myon Shinonome que agora possui um Twitter: @tisyaki
Segue adaptação:
(Nota: Esta é uma tradução/adaptação em primeira pessoa e não uma aventura deste que vos escreve, rusmea.com
Nota2: O explorador não informou a localização deste lugar, mas parece se tratar das proximidades de Águas Termais de Yubara da província de Okayama, Japão.)
Cupinchas! 
Por mais que eu faça adaptações de vários sites que publicam reportagens de lugares abandonados no Japão, inclusive de exploradores que são verdadeiros fotógrafos profissionais, não tem como superar as explorações de Myon Shinonome, o mesmo dos posts Kayaku-ko, ruínas na neve, distrito 23, o teleférico de Okutama, a exploração de uma vila inteira e muitos outros lugares.
O cara é demais não só pelas fotos, mas por suas explicações, lugares interessantes, remotos ou desconhecidos e claro, sua reflexões...
Vida longa a Myon Shinonome que agora possui um Twitter: @tisyaki

Segue adaptação:
(Nota: Esta é uma tradução/adaptação em primeira pessoa e não uma aventura deste que vos escreve, rusmea.com
Nota2: O explorador não informou a localização deste lugar, mas parece se tratar das proximidades de Águas Termais de Yubara da província de Okayama, Japão.)
"Eis que inesperadamente, o deus das ruínas aparece...
Naquele dia também chovia.
Eu rumei ao topo daquela montanha de verde intenso sem me deter e de repente, eis que lá estavam aquelas ruínas.
À primeira vista não me provocaram muito impacto, no entanto, é nos mais desconhecidos lugares abandonados que se encontra o deus das ruínas.
Próximo da entrada encontrei esta máquina registradora avermelhada pela ferrugem. Se trata de uma peça muito antiga.

Logo adiante da entrada está a plataforma de embarque.
A fantástica plataforma molhada pela chuva.
O bonde teleférico utilizado naquele tempo, já não existe mais.
Por uma estreita entrada, avisto uma escada.
É por este local que adentro a construção.
E então, me encontro na sala de máquinas.
Parece uma máquina levadiça.
O operador deveria sentar aqui e controlar o maquinário.
Uma placa com um ar característico. (Está escrito: Depósito de tanque interno para elementos perigosos. NDT. rusmea.com)
Equipamentos elétricos.
Um aquecedor à querosene e um banco.
Hoje ninguém mais senta aqui.
Eu me dirijo novamente ao lado de fora.
Eu avisto as montanhas parcialmente cobertas pela neblina.
Detritos espalhados pela plataforma de embarque.
O local é tão inorgânico quanto uma ruína de guerra.
Na altura correspondente à metade da montanha, se encontra um poste por onde passavam os cabos suspensos do teleférico.
Está tomado pela ferrugem.

A parede contrária se encontra coberta pela vegetação.
(Que foto bonita!
rusmea.com)

Ao olhar para cima, noto uma área saliente.
Ali deve ser a sala de controles.
A parede da frente.
Mais parece arte contemporânea.
Vou pela longa e estreita escada rumo ao segundo andar.
Lá chegando, imediatamente me encontro ante polias gigantes para enrolamento de cabos.
A porta para à sala de controle se encontra aberta.
O aspecto é excelente.
Esta é uma poderosa ruína emanando muita beleza e que ultimamente estava em falta.
Uma grade de ferro.
A imensa polia que não se move mais, dorme silenciosa.
O parafuso e o musgo.
Eu adentro a sala através da porta que está quase se soltando das dobradiças.
Opa, o interior da sala está surpreendentemente coberto de vegetação.
E finalmente o interior da sala de comandos que antes avistei lá de baixo.
Há um painel de controles completamente enferrujado.
No passado era daqui que controlavam o bondinho do teleférico.
Uma alavanca travada.
Instrumentos de medição que não faço ideia do uso.
Há uma porta na lateral que leva ao exterior.
Parece ser algum tipo de rádio.
Avnaço por uma escada muito estreita.
Vista de cima da plataforma de embarque.
E a vista da sala de controle. Por um momento tive a impressão de ter visto alguém manipulando os controles.
'Belas ruínas' é um conceito que pode ser encontrado em lugares totalmente inesperados.
E a porcentagem para encontrar boas ruínas, está decaindo mais e mais a cada ano.
Mesmo assim, hoje eu continuo explorando ruínas nas profundezas das montanhas, onde busco em cada oportunidade um novo encontro."
Abrax
Naquele dia também chovia.
Eu rumei ao topo daquela montanha de verde intenso sem me deter e de repente, eis que lá estavam aquelas ruínas.



Logo adiante da entrada está a plataforma de embarque.

A fantástica plataforma molhada pela chuva.
O bonde teleférico utilizado naquele tempo, já não existe mais.

É por este local que adentro a construção.
E então, me encontro na sala de máquinas.


O operador deveria sentar aqui e controlar o maquinário.
Uma placa com um ar característico. (Está escrito: Depósito de tanque interno para elementos perigosos. NDT. rusmea.com)

Uma janela com vidros quebrados.


Hoje ninguém mais senta aqui.

Eu avisto as montanhas parcialmente cobertas pela neblina.



Está tomado pela ferrugem.

A parede contrária se encontra coberta pela vegetação.
(Que foto bonita!


Ao olhar para cima, noto uma área saliente.
Ali deve ser a sala de controles.

Mais parece arte contemporânea.

Avisto a entrada.


A porta para à sala de controle se encontra aberta.

Esta é uma poderosa ruína emanando muita beleza e que ultimamente estava em falta.



O parafuso e o musgo.


Opa, o interior da sala está surpreendentemente coberto de vegetação.
E finalmente o interior da sala de comandos que antes avistei lá de baixo.
Há um painel de controles completamente enferrujado.






Vista de cima da plataforma de embarque.




Abrax
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2 comentários:
Lindo esse local!! :)
Que lindo!
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