Fonte
Cupinchas!
"No decorrer da longa guerra no Afeganistão, as tropas da coalizão tiveram contado com milhares de cães militares, que ajudaram a mantê-los seguros e a facilitar o seu trabalho...
Continua adaptação:
Os cães treinados para detectar explosivos, encontrar drogas ilegais, procurar companheiros ausentes, ou encontrar combatentes inimigos, não só foram ativos na linha de frente, mas também atrás das linhas, serviram como cães de terapia, cães de serviço e companheiros leais.
Eles também compartilharam os mesmos riscos que os soldados, sofrendo lesões e às vezes, a morte nos campos de batalha. Aqui estão reunidas, dos últimos anos, imagens desses cães e seus tratadores no Afeganistão e de volta para casa.
Ricky, um cão detector de explosivos, com soldados canadenses do grupo da força-tarefa 3-09 durante a operação Tazi, uma operação de busca e segurança em uma aldeia na área de Dand, na província de Kandahar, sul do Afeganistão, em 26 de janeiro de 2010.
Os soldados do 1º batalhão, do 8º Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, disparam em alegados combatentes talibãs enquanto o seu cão corre em volta, na nova base Mirage, ao sul do distrito de Musa Qala, província de Helmand em 4 de fevereiro de 2011.
O 1º Sargento Dean Bissey, à esquerda, da companhia C 'Dust off' (evacuação de emergência de zonas de combate), engancha arnês ao companheiro Sgt. Michael Hile e ao cão militar 'Ronnie' da 554ª companhia de polícia militar em 15 de julho, próximo à base aérea de Bagran, Afeganistão.
Lance Jeremy D. Angenend, tratador de combate rastreador da polícia militar e da III força expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e seu cão Fito, brincam no campo Leatherneck, Afeganistão.
Angenend e Fito eram parceiros há dois anos. Angenend diz que ele e Fito são do mesmo tipo de bobos, com personalidades extrovertidas e se divertem juntos. 'Ele nunca tem um dia ruim,' diz Angenend, 'Eu não quero nenhum outro cachorro.'
Um membro do 3º Batalhão, do 6º Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, aguarda a chegada de uma equipe do esquadrão anti-explosivos depois que uma bomba foi descoberta por seu cão farejador, durante uma operação de 48 horas em Marjah, província de Helmand, sul do Afeganistão, em 1 de abril de 2010.
Equipe de anti-explosivos dos EUA do 3º Batalhão, do 6º Corpo de Fuzileiros Navais, explodem uma bomba em Marjah, província de Helmand, em 1 de abril de 2010.
Os membros da equipe de anti-explosivos do esquadrão de Fuzileiros Navais, ao lado de uma cratera depois que sua equipe explodiu uma bomba na estrada, descoberta por seu cão farejador em Marjah, província de Helmand, em 1 de abril de 2010.
Um único homem afegão foi detido com um rascunho de mapa e um número de celular escrito na mão, nas proximidades do local onde a bomba foi encontrada.
Paris, um cão militar de trabalho da força de coalizão, bebe água na província de Farah, no Afeganistão, em 26 de novembro de 2012.
Um cão que pertence a um soldado alemão, morde um afegão durante tumultos antes de uma partida de futebol no estádio principal de Cabul, em 15 de fevereiro de 2002.
O jogo era para ser uma competição de boa vontade entre os defensores da paz e uma equipe afegã, quando uma multidão começou a lutar no caminho dos portões, onde a polícia afegã revidou, utilizando galhos de árvores, tiras de borracha e coronhas de espingardas, ferindo pelo menos 50 pessoas, de acordo com os médicos de paz alemães.
O tratador de cães, sargento Justin McGhee e seu cão Archie, com o 67º Destacamento de Engenharia do Exército dos EUA , correm para se esconderem durante um tiroteio com supostos militantes do talibã perto da aldeia de Jilga no distrito de Arghandab norte de Kandahar no dia 8 de julho de 2010.
Um fuzileiro naval tratador de cães dos EUA, atende ao seu dispositivo de detecção canino, depois que ele foi ferido e resgatado por um helicóptero da Força Tarefa 'Dust off' (evacuação de emergência de zonas de combate) da companhia Charlie, Regimento de Aviação do Exército dos EUA, na periferia de Sangin, província de Helmand em 03 de junho de 2011.
Um sapador (Desminador) afegão trabalhando com um cão, na periferia de Cabul, em 13 de setembro de 2012.
Cães de Desminagem no Centro de Cães para Detecção de Minas em Cabul, em 28 de agosto de 2012.
O centro mantém cerca de 200 cães, alguns deles em operações, alguns sob treinamento.
O especialista do Exército dos EUA, Joe Keck, que perdeu o braço esquerdo em um acidente com veículo no Afeganistão em julho de 2006 e seu novo cão de serviço Nolls, sentado em sua cama na Residência de Educação Nacional para Assistência de Cães de Serviço, um centro de treinamento em Princeton, Massachusetts, em 25 de junho de 2007.
O aviador de primeira classe Jason Fischman, do 83º Esquadrão de paraquedistas de resgate, iça um cão detector de explosivos a um helicóptero HH-60G Pave Hawk, durante um treinamento de resgate na base aérea de Bagran, em 21 de junho de 2013.
Soldados do Exército dos EUA da 82 ª Divisão Aerotransportada e o cão farejador Alex, dormem em um complexo de forças de segurança afegãs, durante à noite, antes de uma missão no distrito de Zahri da província de Kandahar, no dia 30 de maio de 2012.
O terapeuta ocupacional do exército dos EUA, sargento Paul McCollough e Zeke, um cão de terapia, na clínica médica da base militar de Kandahar, sul do Afeganistão, em 19 de agosto de 2011.
Zeke, um labrador de cinco anos que possui uma patente de sargento de primeira classe, é treinado para ajudar os soldados que lutam contra o estresse e traumas de guerra.
Os cães de terapia foram introduzidos pela primeira vez na zona de guerra no Iraque, em 2007, para replicar os benefícios psicológicos que as tropas obtém nas instalações de cuidados norte-americanas, que empregam cães especialmente treinados.
Um Fusileiro naval dos EUA do 1 º Batalhão, do 8º Corpo de Fuzileiros Navais, brinca com um cão treinado na base patrulha de Shagali, no distrito de Musa Qala, província de Helmand, no dia 3 de fevereiro de 2011.
Cada cão treinado, utilizado para fins especiais no serviço militar, pode custar 70 mil dólares ou mais.
O tratador de cães do Exército Checo, sargento Joseph Reisinger, conforta a Altos, um cão de proteção a explosivos, na Base Operacional Avançada Shank em 30 de setembro de 2012, na província de Logar, no Afeganistão.
Altos foi ferido durante as operações de combate no início do dia.
Basco, um cão patrulha detector de explosivos do 627º esquadrão das forças de Segurança e seu tratador, o sargento Matthew Templet, procuram explosivos em uma casa abandonada na vila Haji Ghaffar durante uma patrulha no distrito de Zari, na província de Kandahar em 27 de dezembro de 2010.
O tratador de cães do Corpo de Fuzileiros Navais, sargento Mark Behl, à esquerda, da 3 ª unidade da Força Expedicionária K-9 e outro membro, realizam os primeiros socorros no cão Militar Drak, depois que ele foi ferido em um ataque à bomba em Sangin, na província de Helmand, no dia 8 de setembro de 2011.
O próprio tratador de Drak, o sargento Kenneth A. Fischer, também foi ferido no atentado, que também matou vários civis.
Fusileiros navais dos EUA, do 1 º Batalhão, 5º regimento de combate, equipe 8, carregam a Drak, um cão detector de bombas ferido, com um helicóptero aguardando na Base Operacional Avançada Jackson no dia 8 de setembro de 2011.
Ambos Drak e seu treinador, o sargento Kenneth A. Fischer, foram levados para fora do país para cirurgia e recuperação.
Eventualmente, de acordo com o costume militar, Fischer adotou Drak e levou ele para casa.
Um membro das forças de segurança da coalizão, em vigília com o seu leal parceiro durante uma missão que prendeu um facilitador Haqqani no distrito de Pul-e' Alam, na província de Logar, no dia 28 de janeiro de 2013.
Mike Ballard do exército dos EUA, está com Apollo, seu cão de serviço, durante uma sessão de tiro com arco, em 17 de Maio de 2012, em Puyallup, Washington.
Ballard diz que seu cão ajuda-o a superar os piores sintomas do transtorno de estresse pós-traumático, resquícios de uma explosão no Afeganistão, que terminou a sua carreira como médico do exército.
Um soldado do exército dos Estados Unidos com o 10 ° grupo de forças especiais e o seu cão de trabalho, saltam pela rampa de um helicóptero CH-47 Chinook do 160º Regimento de operações aéreas especiais, durante um treinamento na água sobre o Golfo do México como parte do exercício do Emerald Warrior em 1 de março de 2011.
Emerald Warrior (Guerreiro Esmeralda) são duas semanas de exercícios táticos combinados, realizados uma vez por ano, patrocinados pelo comando de operações especiais dos EUA, projetado para aproveitar as lições aprendidas com as operações no Afeganistão e no Iraque.
Um cão de trabalho militar, olha para a câmera enquanto os fusileiros navais do 1º batalhão, limpam suas armas antes de uma patrulha fora da nova base Mirage, no sul do distrito de Musa Qala, província de Helmand, em 4 de fevereiro de 2011.
O Fusileiro naval Kyle Click, de 22 anos, um tratador de cães de detecção de dispositivos explosivos improvisados, do 3º pelotão, da companhia Kilo, 3º Batalhão e 3º Regimento do Corpo de Fuzileiros Navais, compartilha um momento com o seu cão Windy enquanto espera para retomar uma patrulha de segurança em 27 de fevereiro de 2012.
Paris, um cão de serviço da força militar de coalizão, em um veículo tático na província de Farah, em 24 de novembro de 2012.
Joseph Nunez e Viky, um cão de detecção de dispositivo explosivos improvisados, ambos anexados à companhia Fox, 2º Batalhão, 2º Regimento do Corpo de Fuzileiros Navais, vasculham o perímetro em busca de ameaças ocultas durante a operação Grizzly na província de Helmand em 18 de julho de 2013.
O especialista Justin Coletti do exército dos EUA, da equipe de rastreadores de combate K-9 do Afeganistão, repousa com Dasty, um Malinois belga, em um campo de pouso na Base operacional Pasab, após uma viagem de cinco horas em uma missão de assalto aérea com com a companhia Bravo, batalhão de infantaria, na província de Kandahar em 15 de agosto de 2011.
Dasty, que possui um posto de Sargento, é um cão de trabalho militar treinado para patrulhar e localizar indivíduos alvo.
O animal de estimação do 98º destacamento médico de controle de combate ao estresse, Major eden, no aeródromo de Bagram em 21 de janeiro de 2014.
Nesta imagem, feita a partir de um vídeo sem data fornecida pelos talibãs no Afeganistão, em 7 de fevereiro de 2014, seus combatentes preparam um cão de trabalho militar, pertencente às forças da OTAN, em que o seu porta-voz disse que o capturaram durante uma batalha no Afeganistão, na província de Laghman, a leste de Kabul.
A coalizão liderada pela OTAN no Afeganistão, confirmou que um dos seus cães militares desapareceu durante uma missão em dezembro.
Eles não deram outros detalhes.
O Sargento Lindsey Thompson (à direita) da unidade K-9 do Afeganistão, olha para Mayo, um pastor alemão, enquanto eles preparam um comboio de veículos blindados da base de Pasab, em uma missão de assalto durante à noite na província de Kandahar em 14 de agosto de 2011.
Mayo, que tem um posto de Sargento técnico, é um cão de trabalho militar treinado para patrulha e localização de bombas e dispositivos explosivos improvisados.
Uma estudante afegã ouve a batida do coração de um cão, durante uma turnê da Operation Outreach no Afeganistão na clínica veterinária de Campo Phoenix.
Polícia Militar ligada ao 1 º Batalhão, 6 º regimento da companhia Charlie, relaxa com o farejador de bombas 'Buttom' no acampamento Huskers, nos arredores de Marjah, no centro de Helmand em 25 de janeiro de 2010.
Um soldado das forças da OTAN, carrega um cão farejador depois de um tiroteio em Cabul, no Afeganistão, em 16 de abril de 2012.
Um descarado ataque talibã às 18 horas à capital afegã, terminou na segunda-feira quando os insurgentes que haviam se escondido durante à noite em dois edifícios, foram vencidos pela artilharia pesada das forças lideradas pelos afegãos e ataques aéreos de helicópteros da coalizão liderados pelos EUA, antes do amanhecer.
O sargento, Ross Gundlach, de Madison, Wisconsin, recebe um beijo de Casey, um labrador amarelo de quatro anos de idade, que trabalhou com ele durante o tempo de implantação no Afeganistão.
Os dois se reencontraram em uma cerimônia surpresa na assembléia legislativa em Des Moines, Iowa, em 17 mai 2013.
Gundlach pensou que estava viajando para o Capitol de Iowa para dizer aos funcionários do estado, porque ele deveria tomar posse do cão, no qual, estava trabalhando no escritório do xerife do departamento de bombeiros do estado.
Gundlach não percebeu que os funcionários já havia feito arranjos para obter um outro cão para a detecção de explosivos.
O Capitão Katie Kopp do 2 º Batalhão, 12 º Regimento de Infantaria da Equipe de Combate da 4ª Brigada, fala com o cão de terapia Hank, durante a visita de Hank ao Posto de Combate Nangalam no vale do rio Pech na província de Kunar, Afeganistão em 3 de julho de 2012.
Hank é o único cão de terapia Boston Terrier, implantado nessa região, para interagir com os soldados como um alívio do estresse.
O Suboficial do Corpo de Fuzileiros Navais de 2 ª Classe, Ryan Lee, mestre de armas, e o cão suboficial de 1 ª Classe Valdo, dormem no chão de um hospital em Kandahar.
Valdo e Lee foram feridos por estilhaços de uma granada anexada a um foguete no distrito de Bala Murghab, província de Badghis no dia 4 de abril de 2011.
Lee e Valdo foram premiados com medalhas Purple Heart (Coração púrpura).
Valdo totalmente recuperado após cinco cirurgias, serviu mais um ano, então se aposentou e vive agora com Lee em Nova Jersey.
A sargento Lisa K. Nilsson, sargento major da segunda ala de aviões do Corpo de Fuzileiros Navais, estima um cão de trabalho militar na base patrulha de Boldak, província de Helmand, no dia 6 de março de 2013."
Abrax
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