Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte
Cupinchas!
Relutei em fazer este post devido a que esta ilha está arqui-manjada na web Brasil...
Mas como a maioria dos blogs publicaram apenas imagens, decidi adaptar esta exploração da mesma equipe que visitou o Hotel Ichiryuu, com vários detalhes do lugar
Realmente, as ruínas do distrito 23 são parecidas com Gunkanjima...
Aviso que o post é grande
Segue adaptação:
Uma estrutura de uma ponte em construção.
No ano de 1916 (Taishou ano 5), foi construído o primeiro complexo de apartamentos do Japão, utilizando vigas de aço, que foram bastante danificados pelos constantes ataques da marinha Americana na Segunda Guerra Mundial no ano de 1945 (Showa ano 20).
Um grande barco. Estamos nos aproximando da ilha de Takashima.
Perdemos a fala ante tal prodígio...Quase não há espaço de tantos prédios...
Apesar do relativo conforto, Gunkanjima nunca conseguiu solucionar ainda outros problemas relativos a essa grande quantidade de pessoas, como a falta de um crematório próprio e de um cemitério, e aqueles que porventura morressem na ilha e cujos familiares não reclamassem pelo corpo, este teria os serviços funerários realizados em ilhas próximas.
Pedimos ao capitão da embarcação que desse uma volta na ilha, no sentido horário.
Vista do lado leste da ilha.
Devido a dificuldade de acesso à ilha, ela só é visitada por exploradores urbanos, aventureiros em 'provas de valentia' (Kimou Dameshi), turistas de lugares abandonados e por pescadores. Atualmente não existe uma rota de acesso à ilha. Os barcos para turistas ou lanchas alugadas para passeios, fazem excursões pelas proximidades, mas o desembarque na ilha é proibido. Portanto, para chegar até o alvo é preciso negociar com os pescadores locais (O clássico "jeitinhoBrasileiro Japonês".
rusmea.com).
Encontramos um lugar para aportar, será por ali que adentraremos o território da ilha.
Vista do lado leste da ilha.
Como a entrada à ilha é proibida, é necessário muito cuidado desde a negociação até as atividades nas ruínas, lugar em que o cuidado precisa ser redobrado por conta de eventuais acidentes. Com muita facilidade se pode perder a vida em uma queda ou em desabamentos.
O centro da ilha possui uma formação rochosa.
Vista do lado sul da ilha.
Muito mais do que um simples lugar abandonado ou assombrado como muitos costumam dizer, Gunkanjima é uma ruína histórica e sagrada.
É uma ilha repleta de lugares com diferenças bruscas de altura e precisamos tomar cuidado nesta exploração.
Vista do lado sul da ilha.
Por este ângulo se pode ver o farol da ilha.
Vista do lado leste da ilha.
Começamos a visualizar os complexos de apartamentos.
Vista do lado leste da ilha.
É incrível que devido a falta de espaço, o jardim de infância teve que ser construído na cobertura de um dos prédios de apartamentos.
Vista do lado norte da ilha.
Um barco atracado nos faz 'soar o alarme', mas olhando bem, parece que são apenas pescadores.
Vista do lado norte da ilha.
Há mais uma escadaria no cais deste ponto da ilha, sendo possível aportar por 2 lugares.
Vista do lado norte da ilha.
Uma parte do cais parece ter sido arrancada.
Aqui terminamos de dar uma volta completa na ilha.
Nos dirigimos ao cais.
As estruturas de concreto usadas como quebra-mar, afloram perigosamente na superfície d'água.
Com um som pesado a embarcação tremeu ao raspar pelo quebra-mar e desistimos de aportar por aqui...
Demos a volta e nos dirigimos ao outro cais, cujo desembarque é mais difícil devido a sua estrutura estar semi-destruída.
Finalmente realizamos o nosso sonho de aportar na célebre ilha.
Imediatamente subimos por uma escada até o alto do muro de proteção do cais.
Esta foi a primeira imagem que invadiu os nossos olhos.
Um complexo de apartamentos em ruínas cuja visão fantástica nos roubou a respiração.
Do alto do muro de proteção até o solo da ilha, são 5 metros e até o concreto do quebra-mar são 10 metros...Uma queda para qualquer um dos lados está fora de cogitação, assim que avançamos com cuidado pelo muro em direção ao leste da ilha à procura de um lugar para descer.
Parte desse muro possui uma imensa rachadura, um tropeço aqui e o resultado seria um ferimento grave...
Andamos por um bom tempo...
Demos meia volta na ilha, até o ponto onde antes nós não conseguimos aportar e descemos por aquela escada à direita da imagem.
Este local possui graciosos desenhos, acho que este era o pátio de recreio da escola.
Ao lado da escola se encontra o prédio de apartamentos chamado de edifício 65, que tem mais da metade de sua construção, ocultada pelo colégio.
Entre os dois prédios o espaço é de apenas 2 metros e na cobertura do edifício, se encontra o jardim de infância.
Decidimos adentrar as ruínas da escola Hashima.
Na entrada há um belo mosaico feito de pastilhas de azulejos.
Um dos corredores da escola.
Os materiais de ensino envelhecidos e carcomidos...
Um visão desoladora.
A geladeira da sala dos diretores.
Não restam os canos d'água deste banheiro.
Não sabemos se foram arrancados na desativação do lugar, ou removidos por vândalos mais tarde, já que muitos querem um 'souvenir' da ilha...
Imaginamos que esta seja...
...A sala de arte da escola.
Aqui era o laboratório de ciências.
Aqui eram realizadas as aulas de educação física e laser.
Uma parede com uma pintura.
Pelo tipo de desenho e por ter sido pintado antes que descascassem as paredes, imaginei que este fosse feito em conjunto pelas crianças da escola, como uma forma de despedida, mas estava enganado.
Segundo o valioso relato de um dos últimos estudantes desta escola, este desenho não foi feito pelas crianças na época. Sendo um mistério até hoje quem é o autor ou autores desta obra.
Do alto da cobertura do prédio se pode ver todo o pátio de recreio.
O prédio de 4 andares no centro da foto é a ruína do hospital de Hashima, (O edifício 69).
À direita está um prédio de 2 andares chamado de hospedaria Chidori, onde os professores moravam.
Alguns utensílios da cozinha do hospital.
Uma montanha de...
...Vidros de remédios.
Vista do mesmo ponto, que mostra o outro lado do pátio de recreio.
Quase todas as construções vistas daqui são instalações da mina Hashima, no entanto, a maioria dos prédios de poucos andares, ruíram devido à fragilidade de suas estruturas.
Do sétimo andar da escola, há uma ponte semi-destruída...
Uma perigosa passagem...Que dá no edifício 65 ao lado.
A pinguela tem apenas 10 centímetros de espessura e parece ruir a qualquer momento...
Cair desta altura é morte na certa...
E aqui, eu senti um medo terrível como nunca antes...
A propósito, esta é a imagem da pinguela, tomada do pátio de recreio.
Não quero imaginar as crianças daquele tempo, utilizando essa passagem...
O jardim de infância na cobertura do prédio.
O ginásio de esportes nos fundos da escola.
Além de ser uma instalação do colégio, o lugar também era utilizado para o laser em geral e para apresentações teatrais e musicais e a propósito, o nome do prédio é edifício 71.
Pela aparência, acreditamos que também seja uma das mais novas construções da ilha porém, a palavra 'nova', talvez não se encaixe com a deterioração das paredes e do telhado da construção...
Por dentro do ginásio de esportes.
Deixamos a escola para trás e seguimos pelo muro de proteção em direção às ruínas da mina Hashima.
O prédio à direita parece ser uma instalação relacionada com a exploração de carvão.
Aquela também deve ser uma instalação da mina.
Se pode ver o pequeno santuário no alto da colina.
(As imagens à seguir são do portal.Nifty.
rusmea.com)
A construção não parece ser resistente, podendo ser varrida do mapa por um tufão...
Imaginando o porquê da construção não entrar em colapso, ela bem poderia ter sido reparada diversas vezes após o fechamento do lugar, ou então seria obra de um poder divino?
(Está escrito na placa de pedra: Santuário Hashima. NDT rusmea.com)
A vista do alto da colina.
Chegamos à parte central externa da mina Hashima e o que parecem ser portais xintoístas, nada mais são que os restos das estruturas que seguravam a esteira que trazia o minério do túnel da mina.
Passamos através da esteira imaginando que naquele tempo, o carvão nunca parava de ser transportado.
Esta é a imagem de uma bela ruína...
Ao lado da esteira há uma moto abandonada.
Com tanta gente e falta de espaço naquele tempo, uma moto não teria a menor utilidade...
(Cupinchas!
como estes manolos não exploraram...Aliás, ninguém explorou a mina de Hashima...
'
...Eu adicionei estas imagens do blog ruinsrider, para que o leitor tenha uma ideia de como eram os seus túneis
rusmea.com)
No alto da colina há um prédio de apartamentos.
A vista lá de cima deveria ser maravilhosa, mas o ruídos dos vizinhos deveria ser bem alto também...
Olhando por este ângulo, mais parecem as ruínas de uma fortaleza.
Esta construção quase completamente destruída, deveria fazer parte da mina.
Os tijolos vermelhos se destacam na paisagem.
Damos a volta e encontramos uma escada para o segundo andar.
O segundo andar onde a construção de madeira ruiu completamente.
Se pode ver o céu azul...
Não se pode dizer que estamos 'dentro' de um prédio.
Ao fundo podemos ver o farol da ilha.
Avistamos um prédio de 2 andares que se mantém em pé graças as paredes.
Não irá demorar muito para ele vir abaixo...
Uma parte de uma instalação da mina. O que serão essas marcas que mais parecem ovos de sapos?
Os padrões seguem até o segundo andar e não parecem ter sido feitos por mãos humanas...
Este local está no extremo oeste de Gunkanjima.
Como o colégio está no extremo leste, significa que andamos por toda a extensão da ilha.
São menos de 500 metros, que são percorridos em poucos minutos.
Este piso de concreto tem as dimensões de um veículo, assim que acreditamos que aqui funcionava o corpo de bombeiros, com um dos poucos veículos motorizados da ilha.
A vista dos prédios de apartamentos e é para lá que nos dirigimos.
Ok...Aqui é a entrada do labirinto...
A partir daqui, não teremos como mostrar ao leitor a nossa localização por falta de pontos de referência, assim que pedimos desculpas por esse detalhe.
Vamos iniciar a exploração pelo edifício da esquerda, que possuiu no passado, um posto de correios.
Um corredor vazio.
Como não há destroços ou cacos de vidro pelo piso, pensamos que as janelas foram previamente removidas.
Desse corredor adentramos uma das habitações.
(As imagens à seguir são do portal.Nifty.
rusmea.com)
Aqui deveria ser um lugar muito bom para se viver...
Cheguei a sentir vontade de morar aqui...
Saímos na sacada.
À esquerda está um dos prédios de apartamentos.
O chão aqui, está coberto de escombros.
Subimos as escadas e adentramos um outro apartamento e ao que parece, era utilizado como bar.
Nos fundos do bar, achamos que íamos encontrar a cozinha, mas não...
Ali se encontra uma residência, cuja visão é desoladora.
Um quarto de banhos com um pequeno Ofurô.
Um luxo aqui em Gunkanjima...
Passamos pelos escombros e seguimos em frente.
Parece que havia um prédio à esquerda, mas deve ter desmoronado completamente.
Encontramos uma bela flor, se esforçando para viver em meio aos escombros, destroços e cacos de vidro...
Aqui era uma das casas de banho comunitário.
Estava sempre lotado de pessoas e dizem que quando faltava água, utilizavam a água do mar.
As caixas de correio enferrujadas pela ação da maresia.
Está área era conhecida como a 'Ginza' (Célebre distrito da, moda, restaurantes e da diversão em Tóquio. NDT. rusmea.com) de Gunkanjima. Haviam vários estabelecimentos aqui e dizem que estava sempre em clima de festa.
Novamente o edifício 65, que está do lado da escola, por outro ângulo.
(As imagens à seguir são do portal.Nifty.
rusmea.com)
Vista do alto da escola.
Vista a partir dos apartamentos.
Vista a partir dos apartamentos por outro ângulo.
Uma foto em um dos ângulos mais clássicos e conhecidos da ilha pelo mundo.
Em tudo que é lugar, há pontes unindo as construções...
Não sei dizer se é útil ou perigoso...
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Os prédios são tão próximos que quase não há luz solar nesta área.
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Cupinchas!

Relutei em fazer este post devido a que esta ilha está arqui-manjada na web Brasil...
Mas como a maioria dos blogs publicaram apenas imagens, decidi adaptar esta exploração da mesma equipe que visitou o Hotel Ichiryuu, com vários detalhes do lugar

Realmente, as ruínas do distrito 23 são parecidas com Gunkanjima...

Aviso que o post é grande

Segue adaptação:
"Gunkanjima - a ilha sagrada
Localização - Ilha Hashima, cidade de Takashima, província de Nagasaki.
No passado, a ilha floresceu graças a exploração de carvão mineral e hoje, é a ilha Japonesa fantasma mais famosa do mundo.
Tomamos a balsa em direção à ilha de Takashima.
A ilha começou a ter o carvão explorado de modo tímido em 1810 (Ano 7 do período Bunka) e no ano de 1870 (Meiji ano 3), em plena expansão, foi aberto o primeiro túnel para a exploração subterrânea. No ano de 1890 (Meiji ano 23) a corporação Mitsubishi, a mesma famosa fabricante de automóveis da atualidade e que produziu os aviões Zero utilizados na Segunda Guerra, comprou os direitos de exploração do minério na ilha.Uma estrutura de uma ponte em construção.
No ano de 1916 (Taishou ano 5), foi construído o primeiro complexo de apartamentos do Japão, utilizando vigas de aço, que foram bastante danificados pelos constantes ataques da marinha Americana na Segunda Guerra Mundial no ano de 1945 (Showa ano 20).
Um grande barco. Estamos nos aproximando da ilha de Takashima.
Em 1974 entra em vigor a política de conversão de energia e mesmo a ilha estando em plena produção do minério, sua mina foi fechada e o lugar foi definitivamente abandonado.
Devido à sua forma externa se parecer com um navio de guerra, ela assim passou a ser chamada: 'Ilha Navio de Guerra' (Gunkanjima. NDT. rusmea.com) Seu comprimento é de 480 metros, com uma largura de 160, sendo uma ilha bastante pequena em que mais de 5000 pessoas compartilharam suas vidas. Houve um período em que a sua densidade populacional foi a maior do mundo.
A chegada à ilha de Takashima, onde imediatamente encontramos um pescador disposto a nos levar até Gunkanjima por 40 mil Ienes (Aprox. 800 Reais. NDT. rusmea.com)
Com tantas pessoas em um espaço tão apertado e não tendo mais lugar para fazer de moradia, os seus edifícios de apartamentos foram a saída para abrigar tanta gente, ainda assim, suas instalações eram bastante aprimoradas, fornecendo um relativo conforto ao moradores. Suas instalações educacionais, contavam com jardim de infância, ensino fundamental e médio e nas instalações para o laser, o lugar possuía um cinema, jogos de máquinas Pachinko, bares, quadra de tênis, piscina, clube de Mahjong, etc. Naturalmente que havia um hospital, correios, bombeiros, delegacia de polícia, Câmara para administração local (prefeitura), etc.
Após a saída de barco, em 10 minutos já avistamos a ilha fantasma.
Infelizmente, as habitações não contavam com quartos de banho individuais, ficando esta parte para as casas de banho comunitárias que desproporcionais a grande população, tinha sempre as águas das suas banheiras negras pela fuligem de carvão dos mineradores...Perdemos a fala ante tal prodígio...Quase não há espaço de tantos prédios...
Apesar do relativo conforto, Gunkanjima nunca conseguiu solucionar ainda outros problemas relativos a essa grande quantidade de pessoas, como a falta de um crematório próprio e de um cemitério, e aqueles que porventura morressem na ilha e cujos familiares não reclamassem pelo corpo, este teria os serviços funerários realizados em ilhas próximas.
Pedimos ao capitão da embarcação que desse uma volta na ilha, no sentido horário.
Vista do lado leste da ilha.
Devido a dificuldade de acesso à ilha, ela só é visitada por exploradores urbanos, aventureiros em 'provas de valentia' (Kimou Dameshi), turistas de lugares abandonados e por pescadores. Atualmente não existe uma rota de acesso à ilha. Os barcos para turistas ou lanchas alugadas para passeios, fazem excursões pelas proximidades, mas o desembarque na ilha é proibido. Portanto, para chegar até o alvo é preciso negociar com os pescadores locais (O clássico "jeitinho

Encontramos um lugar para aportar, será por ali que adentraremos o território da ilha.
Vista do lado leste da ilha.
Como a entrada à ilha é proibida, é necessário muito cuidado desde a negociação até as atividades nas ruínas, lugar em que o cuidado precisa ser redobrado por conta de eventuais acidentes. Com muita facilidade se pode perder a vida em uma queda ou em desabamentos.
O centro da ilha possui uma formação rochosa.
Vista do lado sul da ilha.
Muito mais do que um simples lugar abandonado ou assombrado como muitos costumam dizer, Gunkanjima é uma ruína histórica e sagrada.
É uma ilha repleta de lugares com diferenças bruscas de altura e precisamos tomar cuidado nesta exploração.
Vista do lado sul da ilha.
Por este ângulo se pode ver o farol da ilha.
Vista do lado leste da ilha.
Começamos a visualizar os complexos de apartamentos.
Vista do lado leste da ilha.
É incrível que devido a falta de espaço, o jardim de infância teve que ser construído na cobertura de um dos prédios de apartamentos.
Vista do lado norte da ilha.
Um barco atracado nos faz 'soar o alarme', mas olhando bem, parece que são apenas pescadores.
Vista do lado norte da ilha.
Há mais uma escadaria no cais deste ponto da ilha, sendo possível aportar por 2 lugares.
Vista do lado norte da ilha.
Uma parte do cais parece ter sido arrancada.
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As estruturas de concreto usadas como quebra-mar, afloram perigosamente na superfície d'água.
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Imediatamente subimos por uma escada até o alto do muro de proteção do cais.
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Um complexo de apartamentos em ruínas cuja visão fantástica nos roubou a respiração.
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Este local possui graciosos desenhos, acho que este era o pátio de recreio da escola.
Este imenso prédio à frente, são as ruínas da escola de ensino primário e secundário de Hashima. Este terreno foi preparado com alicerces e concreto para receber a escola no ano de 1931 (Showa ano 6) 2 anos depois, a escola foi inaugurada, sendo uma das últimas construções realizadas na ilha.
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Entre os dois prédios o espaço é de apenas 2 metros e na cobertura do edifício, se encontra o jardim de infância.
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Na entrada há um belo mosaico feito de pastilhas de azulejos.
Um dos corredores da escola.
Os materiais de ensino envelhecidos e carcomidos...
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...Revelam o seu tempo de abandono.
(Como a fonte principal, não mostrou a escola, por dentro ou os apartamentos, insiro as imagens e de vários outros locais, de uma outra exploração feita pelo Portal.Nifty.
rusmea.com)
As carteiras escolares completamente enferrujadas. 
Um visão desoladora.
Uma máquina de costura utilizada nas classes de trabalhos manuais.
Acho que é uma calculadora antiga...A geladeira da sala dos diretores.
Não restam os canos d'água deste banheiro.
Não sabemos se foram arrancados na desativação do lugar, ou removidos por vândalos mais tarde, já que muitos querem um 'souvenir' da ilha...
Imaginamos que esta seja...
...A sala de arte da escola.
Aqui era o laboratório de ciências.
O prédio fora de proporções no centro da foto parece ser esta escola.
Imagino que as crianças construíram o prédio desta maquete como sendo o maior da ilha, para valorizar a sua presença.
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Pelo tipo de desenho e por ter sido pintado antes que descascassem as paredes, imaginei que este fosse feito em conjunto pelas crianças da escola, como uma forma de despedida, mas estava enganado.
Segundo o valioso relato de um dos últimos estudantes desta escola, este desenho não foi feito pelas crianças na época. Sendo um mistério até hoje quem é o autor ou autores desta obra.
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O prédio de 4 andares no centro da foto é a ruína do hospital de Hashima, (O edifício 69).
À direita está um prédio de 2 andares chamado de hospedaria Chidori, onde os professores moravam.
(As imagens à seguir são do portal.Nifty.
rusmea.com)

Um pouco do interior do hospital.
Os leitos.Alguns utensílios da cozinha do hospital.
Uma montanha de...
...Vidros de remédios.
Vista do mesmo ponto, que mostra o outro lado do pátio de recreio.
Quase todas as construções vistas daqui são instalações da mina Hashima, no entanto, a maioria dos prédios de poucos andares, ruíram devido à fragilidade de suas estruturas.
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Uma perigosa passagem...Que dá no edifício 65 ao lado.
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Cair desta altura é morte na certa...
E aqui, eu senti um medo terrível como nunca antes...
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Não quero imaginar as crianças daquele tempo, utilizando essa passagem...
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O ginásio de esportes nos fundos da escola.
Além de ser uma instalação do colégio, o lugar também era utilizado para o laser em geral e para apresentações teatrais e musicais e a propósito, o nome do prédio é edifício 71.
Pela aparência, acreditamos que também seja uma das mais novas construções da ilha porém, a palavra 'nova', talvez não se encaixe com a deterioração das paredes e do telhado da construção...
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O prédio à direita parece ser uma instalação relacionada com a exploração de carvão.
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A construção não parece ser resistente, podendo ser varrida do mapa por um tufão...
Imaginando o porquê da construção não entrar em colapso, ela bem poderia ter sido reparada diversas vezes após o fechamento do lugar, ou então seria obra de um poder divino?
(Está escrito na placa de pedra: Santuário Hashima. NDT rusmea.com)
A vista do alto da colina.
Chegamos à parte central externa da mina Hashima e o que parecem ser portais xintoístas, nada mais são que os restos das estruturas que seguravam a esteira que trazia o minério do túnel da mina.
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Esta é a imagem de uma bela ruína...
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Com tanta gente e falta de espaço naquele tempo, uma moto não teria a menor utilidade...
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...Eu adicionei estas imagens do blog ruinsrider, para que o leitor tenha uma ideia de como eram os seus túneis

No alto da colina há um prédio de apartamentos.
A vista lá de cima deveria ser maravilhosa, mas o ruídos dos vizinhos deveria ser bem alto também...
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Os tijolos vermelhos se destacam na paisagem.
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Não se pode dizer que estamos 'dentro' de um prédio.
Ao fundo podemos ver o farol da ilha.
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Não irá demorar muito para ele vir abaixo...
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Os padrões seguem até o segundo andar e não parecem ter sido feitos por mãos humanas...
Nos aproximamos e achamos mais sinistro ainda...
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Como o colégio está no extremo leste, significa que andamos por toda a extensão da ilha.
São menos de 500 metros, que são percorridos em poucos minutos.
Este piso de concreto tem as dimensões de um veículo, assim que acreditamos que aqui funcionava o corpo de bombeiros, com um dos poucos veículos motorizados da ilha.
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A partir daqui, não teremos como mostrar ao leitor a nossa localização por falta de pontos de referência, assim que pedimos desculpas por esse detalhe.
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Como não há destroços ou cacos de vidro pelo piso, pensamos que as janelas foram previamente removidas.
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(As imagens à seguir são do portal.Nifty.

Aqui deveria ser um lugar muito bom para se viver...
Cheguei a sentir vontade de morar aqui...
Quanto mais próximo dos andares térreos, pior era a iluminação solar, o que aumentava as reclamações dos moradores. Isso gerou muitas dores de cabeça aos administradores da ilha que solucionaram o problema, concedendo as habitações aos mineradores por ordem hierárquica, quanto maior o cargo, mais alto era o seu lar.
Não um barco, mas uma planta na garrafa...Saímos na sacada.
À esquerda está um dos prédios de apartamentos.
O chão aqui, está coberto de escombros.
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Ali se encontra uma residência, cuja visão é desoladora.
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Um luxo aqui em Gunkanjima...
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Estava sempre lotado de pessoas e dizem que quando faltava água, utilizavam a água do mar.
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Vista do alto da escola.
Vista a partir dos apartamentos.
Vista a partir dos apartamentos por outro ângulo.
Uma foto em um dos ângulos mais clássicos e conhecidos da ilha pelo mundo.
Em tudo que é lugar, há pontes unindo as construções...
Não sei dizer se é útil ou perigoso...
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Os prédios são tão próximos que quase não há luz solar nesta área.
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No centro da imagem, está a 'escadaria do inferno', que passa através dos prédios em direção ao santuário, no alto da colina. Devido a quantidade de degraus da longa escada, ela ganhou esse estranho nome.
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Decidimos subir a escadaria.
Construída de qualquer jeito, a escada chega a ser bizarra...
Nos perdemos...
E perdemos também, um dos membros da nossa equipe...Faz horas que não o vemos...À frente há uma perigosa ponte de madeira e esperamos que aguente o nosso peso.
Se ela não aguentar...
(E aqui terminamos esta exploração com o falecimento dos exploradores.
rusmea.com)
Não conseguimos ir aonde queremos e por mais que enxerguemos o nosso objetivo, não fazemos ideia de como chegar lá...
É um verdadeiro labirinto...
Sem remédio, decidimos ir até o alto da colina.
Do alto, vimos o sol se pôr.
A ilha começa a ser engolida pela noite.
Chegamos até o farol da ilha, que ainda hoje em dia está em utilização.
Quando lá chegamos, ele já estava com a luz ligada.
O farol é novo em folha.
A porta está trancada por um cadeado, assim que não pudemos entrar...
O farol é alimentado por uma célula solar de força.
A escuridão está tomando conta de Gunkanjima. Mais 10 minutos e será um breu total.
Como é muito difícil e perigoso andar por estes lugares à noite, nós nos dirigimos ao colégio.
Por entre os prédios a escuridão é total.
A silhueta das armações são muito lindas.
A silhueta da esteira.
Já está ficando difícil de fotografar nesta escuridão...
Chegamos ao pátio de recreio da escola.
Os prédios que até há pouco pareciam obras de arte, possuem um aspecto tenebroso agora...
A ilha mostra uma nova face ao mundo, quando vestida pelo véu da noite...
Entramos novamente na escola e nos dirigimos à cobertura.
Encontramos esta placa com um pedido das pessoas que nasceram na ilha:
'Por mais que seja desolador, por mais que seja decadente, por mais que seja chamada pelo mundo de uma ilha jogada fora, ainda assim, este lugar é a nossa terra natal.
Até que esta ilha volte a sua forma original, uma montanha de corais, a nossa alma continuará aqui. Assim que lhe pedimos para que não a destrua, não a vandalize e não a roube.
Atendendo a este humilde pedido, terá a nossa gratidão e faremos preces para que nada de mau lhe aconteça. Assinado: Todos nós de Hashima.'
Do alto da escola se vê apenas a luz do farol.
Chegou a hora de voltarmos à embarcação.
A volta ao barco não poderia ser por outro caminho...
Andamos novamente pelo muro de proteção, onde à nossa direita uma queda de 10 metros em direção ao quebra-mar nos espera e à esquerda 5 metros até o concreto puro...
Descemos a escada de alumínio, onde o capitão do barco veio ao nosso encontro.
A maré subiu um pouco mas embarcamos no pesqueiro sem problemas.
Depois, já de volta ao porto de Takashima, nos despedimos do capitão e lhe pagamos.
Em seguida subimos na balsa que nos levaria à Nagasaki.
Na verdade, a nossa ideia inicial era passar um dia e uma noite em Gunkanjima, mas devido ao frio de inverno que estava fazendo, deixamos para uma outra ocasião.
Hoje foi um dia rico, em que a ilha sagrada, marcou a minha vida com profundas lembranças..."
Detalhes adicionais:
O xilindró da delegacia de polícia da ilha.
Notem que as grades são feitas de madeira, pois não era preciso que fossem de ferro, já que esta cela só servia em raras ocasiões como 'hotel' para algum eventual bêbado passar à noite.
(Imagem do portal.Nifty.
rusmea.com)
As ruínas do cinema da ilha. (Imagens do blog ruinsrider
rusmea.com)
O cinema chamava-se Showa.
Imagem de como era na época de suas atividades.
O cinema por dentro na sua época.
Lotado de pessoas.
Por dentro do edifício 71.
Outras imagens oriundas do site Tomby Urbex Japan e a interessante informação:
''Ouvimos os sons dos constantes desabamentos ao tirarmos uma soneca na ilha. Foi um cochilo sensacional. Tivemos a oportunidade de apreciar a ilha com os outros sentidos."
Bônus:
Estes 3 vídeos fazem parte de um documentário chamado de 'Gunkanjima 1975 - A maquete de um país', produzido 1 ano após o fechamento da ilha.
Gentilmentesurrupiado do cedido pelo nikodouga
Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
Google Street View visita a ilha fantasma do Japão - Mais detalhes no Noite Sinistra
Ufa!
Deu trabalho desta vez...
'
Update 01/04/2016: O Cupinchão Erik do J-Horror TV adaptou parte desta postagem em um vídeo supimpa com ainda mais curiosidades^^ Confira:
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Quem gostou compartilha!
Que não gostou...
' Não compartilha ué? 
Abrax^^
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Decidimos subir a escadaria.
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E perdemos também, um dos membros da nossa equipe...Faz horas que não o vemos...À frente há uma perigosa ponte de madeira e esperamos que aguente o nosso peso.
Se ela não aguentar...
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É um verdadeiro labirinto...
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A ilha começa a ser engolida pela noite.
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Quando lá chegamos, ele já estava com a luz ligada.
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A porta está trancada por um cadeado, assim que não pudemos entrar...
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Como é muito difícil e perigoso andar por estes lugares à noite, nós nos dirigimos ao colégio.
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Já está ficando difícil de fotografar nesta escuridão...
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Os prédios que até há pouco pareciam obras de arte, possuem um aspecto tenebroso agora...
A ilha mostra uma nova face ao mundo, quando vestida pelo véu da noite...
Entramos novamente na escola e nos dirigimos à cobertura.
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'Por mais que seja desolador, por mais que seja decadente, por mais que seja chamada pelo mundo de uma ilha jogada fora, ainda assim, este lugar é a nossa terra natal.
Até que esta ilha volte a sua forma original, uma montanha de corais, a nossa alma continuará aqui. Assim que lhe pedimos para que não a destrua, não a vandalize e não a roube.
Atendendo a este humilde pedido, terá a nossa gratidão e faremos preces para que nada de mau lhe aconteça. Assinado: Todos nós de Hashima.'
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Chegou a hora de voltarmos à embarcação.
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Andamos novamente pelo muro de proteção, onde à nossa direita uma queda de 10 metros em direção ao quebra-mar nos espera e à esquerda 5 metros até o concreto puro...
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A maré subiu um pouco mas embarcamos no pesqueiro sem problemas.
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Em seguida subimos na balsa que nos levaria à Nagasaki.
Na verdade, a nossa ideia inicial era passar um dia e uma noite em Gunkanjima, mas devido ao frio de inverno que estava fazendo, deixamos para uma outra ocasião.
Hoje foi um dia rico, em que a ilha sagrada, marcou a minha vida com profundas lembranças..."
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Detalhes adicionais:
O xilindró da delegacia de polícia da ilha.
Notem que as grades são feitas de madeira, pois não era preciso que fossem de ferro, já que esta cela só servia em raras ocasiões como 'hotel' para algum eventual bêbado passar à noite.
(Imagem do portal.Nifty.

As ruínas do cinema da ilha. (Imagens do blog ruinsrider

O cinema chamava-se Showa.
Imagem de como era na época de suas atividades.
O cinema por dentro na sua época.
Lotado de pessoas.
Por dentro do edifício 71.
O edifício 71, sendo utilizado para uma reunião do sindicato de Hashima na época de suas atividades.

''Ouvimos os sons dos constantes desabamentos ao tirarmos uma soneca na ilha. Foi um cochilo sensacional. Tivemos a oportunidade de apreciar a ilha com os outros sentidos."
Bônus:
Estes 3 vídeos fazem parte de um documentário chamado de 'Gunkanjima 1975 - A maquete de um país', produzido 1 ano após o fechamento da ilha.

Gentilmente

Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
Google Street View visita a ilha fantasma do Japão - Mais detalhes no Noite Sinistra

Ufa!


Update 01/04/2016: O Cupinchão Erik do J-Horror TV adaptou parte desta postagem em um vídeo supimpa com ainda mais curiosidades^^ Confira:
.
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Que não gostou...


Abrax^^
Os emoticons espalhados pelo blog são sonoros, clique neles mas cuidado com o volume!
Lista de todos os Smyles sonoros AQUI
12 comentários:
oi , Djalma falando , entao , eu adoro esse tipo de postagem aqui no blog , mas o problema é que eu só tenho internet pelo celular [não tenho computador :( ] e não carrega todas as imagens , então a partir de certa imagem eu tenho que abrir uma imagem de cada vez , mas vejo todas ( pra ver essa postagem eu [que não fui a escola hoje] fiquei da 7:40 as 9:28 da ultima vez que vi as horas ) mas assim , gostei muito e dey vontade de morar nessa ilha no caso de um apocalipse zumbi , seria um perfeito refugio
abraços ;)
Putz Djalma!OO'
Não havia pensado nesse detalhe!
De quem acessa por celular!OO'
Eu devia ter dividido em vários posts!OO'
Desculpe:(
Abrax^^'
Imagino o trabalhão que de ver dado publicar esse material...rsrsrs
Eu já escrevi sobre essa ilha, e vasculhei a net brasil e alguns sites gringos atrás de informações adicionais (afinal todos site e blogs brasileiros escrevem a mesma coisa isso quando escrevem algo), e não encontrei muita coisa não hein...mas o senho Rusmea/Neo conhece melhor a Matrix...e lógico que apareceu com a postagem definitiva sobre o assunto...parabéns manolo!!!!
Abração!!!!
não não . . . não quero que me entenda mal , mas o problema não é o post em sí , é o meu cel mesmo , não é dos melhores (aliás é de teclado , uma raridade hoje em dia kkk) , eu que nunca tive um Iphone , Ipod , Ipad , só posso mesmo é . . . ai , peidei :m) kkkkk mas enfim , não que eu esteja te cobrando pra mudar seu jeito de postar , mas eu vejo que a maioria dos seus posts tem um carregamento que no meu celular seria de KBs (kbites) muito grande pra qualquer postagem , seria entre 100 a 200 kbs , alguns até chegam a 400 kb , esse tipo de postagem sobre lugares desabitados por exemplo chega a 948 kbs , e presumo que seja o limite de carregamento do meu cel , e que se meu celular carregasse mais acho que chegaria perto (ou ultrapassaria) de 1500 kbs , e comparando com um que tenha o carregamento normal , que seria de 7 até 80 kbs , eu não teria tempo de ver todo conteudo de postagem no seu blog (mas eu vejo mesmo assim , mesmo que eu fique até as 1:00 da manhã) mas o seu não é o unico a acontecer isso , por exemplo o eutanasia mental acontece isso ( mais de 900 kbs) em qualquer postagem , por isso eu nem entro lá , finalizando , isso não tem menor problema e.e , eu que sou um reclamão que fala muito e enche as paciencias de todos
:p abraço desculpa eu por ser um chato
Nada Djalma^^'
Essas informações são preciosas^^
Pois estes posts de lugares abandonados que faço, realmente pesam até para os navegadores com boa conexão...^^'
Caso venha a fazer alguma outra postagem grande como esta, vou tratar de distribuir o peso em postagens menores, tipo parte 1-2-3^^'
Acho que por um bom tempo, não publicarei posts deste tamanho, assim que sussa^^
Abrax^^
Há muitas publicações sobre esta ilha na web Japan...No qual eu ia deixar passar, pois a web Brasil tem bastante material sobre ela e ainda por cima, estes posts sobre lugares abandonados, lamentavelmente não dão acesso...(Faço mais pela cupinchada que gosta mesmo^^)
Mas quando dei com o post original, mostrando a exploração antes mesmo dos manolos chegarem na ilha e quando vi que eles deram uma volta nela, percebi que seria muita sacanagem apenas eu apreciar a publicação sem compartilhar com os cupinchas^^
kkkkkkkkkkkk^^
Abrax^^
Muito Legal, parabéns....
Arigatou pelo comment^^
Abrax^^
cara,adoro esses posts de lugares abandonados.parabens.
Arigatou^^
Tem mais na tag ABANDONOS à direita aqui do blog^^
Abrax^^
O mais completo gunkanmati que li ate agora. Beem completo.
Abs
Arigatou Fideco^^
Grande abrax^^
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