O Ichiryuu ryokan é considerado um dos lugares mais assombrados do Japão...



Contam várias lendas sobre o lugar, mas o certo é que sempre aparece alguma anomalia em fotografias tomadas no hotel.

Nesta exploração não é diferente...Ainda que as fotos obtidas de supostas manifestações espirituais, segundo a dupla, sejam pouco satisfatórias...

Para nós "ruineiros"


Segue adaptação:
"O hotel tradicional, Ichiryuu ryokan se encontra em Mizuma, na cidade de Kaidzuka em Osaka, Japão.
A construção que era um tipo de hotel tradicional, está abandonado há pelo menos 30 anos, e ainda assim continua de pé.
Mapa do hotel tradicional Ichiryuu
Os rumores sobre o lugar contam várias versões sobre o motivo do abandono, dentre eles, que o proprietário teria se suicidado em um incêndio ou que houve um assassinato, mas a verdade é que ninguém sabe o que aconteceu aqui.
Esta exploração foi realizada quando um grande Tufão estava assolando Osaka e achamos que a tempestade possa ter influenciado as câmeras, pois tomamos algumas fotos impossíveis...
Convidamos o leitor a procurar nas imagens também, alguma anomalia que nós tenhamos deixado passar.
Apenas com a informação de que o hotel se encontrava nessa área, nós procuramos pela construção por 3 horas em meio as rajadas de vento do Tufão.
O lugar se encontra em frente ao parque de Mizuma e assim que saltamos as cercas próximas, avistamos uma pequena lagoa em cuja margem se encontrava o nosso alvo.
Não podíamos contar com a luz da lua, sendo muito difícil de avistar o prédio. A foto abaixo tomada em uma tentativa de mostrar o hotel, mostra apenas a escuridão.

No lado da lagoa uma placa colocada na cerca, indica que é proibido pescar. Adiante dessa cerca é o terreno de uma empresa privada e há um escritório em atividade. Portanto, não podemos chegar ao alvo por este caminho.

A partir da lagoa, andando um pouco, encontramos este terreno à esquerda e ao fundo há uma estradinha que leva até o objetivo.

Após andar um pouco por esse terreno, encontramos uma retro e um caminhão estacionados. Ao que parece, não estão demolindo o hotel.
A propósito, essas luzes que aparecem nas fotos, nada mais são que o reflexo do flash em gotas de chuva.
No entanto, após passar por estes veículos a 'atmosfera' mudou, anunciando que o hotel Ichiryuu estava próximo.

Começamos a vislumbrar o prédio.
Avançamos com dificuldade, atolando as botas no barro que se formou.

Finalmente chegamos ao Ichryuu ryokan.
Por mais que tenha estado abandonado por 30 anos, seu aspecto é surpreendentemente sólido.
O silêncio só é quebrado pelos coaxar dos sapos.
Naturalmente que não há ninguém por perto, assim que eu e o amigo S, nos dirigimos ao que parece ser uma porta de serviço.

Por mais sólido que se pareça, as armações das janelas estão enferrujadas, a pintura das paredes tem um aspecto de suja e o lugar não consegue esconder o tempo de abandono.
Senti que alguém me observava lá do alto, mas olhei e óbvio que não vi ninguém.
Avançamos pelo mato alto em direção a entrada.
*(Recebemos uma grande quantidade de comentários de usuários, que relatam ter visto na porta do segundo andar na foto abaixo, a figura da cintura para cima de uma criança...)

A foto a seguir, mostra por onde entramos no prédio e também mostra um brilho não natural muito forte à direita...
O brilho é diferente das outras fotos que tomamos em dias e noites de chuva.
De todas as fotos desta exploração, apenas esta apresenta tal anomalia luminosa.
Pela posição, tampouco acreditamos que houvesse algum objeto que provocasse tal brilho. Acreditando em fatos reais, não encontramos outra explicação que não seja uma anomalia fotográfica provocada pela chuva...
Se fosse uma anomalia comprovadamente fora da nossa realidade, seria um sinal de hospitalidade? Ou de advertência?
Zoom no objeto luminoso. (Hum...


Na janela acima do objeto luminoso, há uma névoa com o que parece ser um rosto feminino.
Essa foto...É um tanto ameaçadora...Ao pensar que essas aparições poderiam ser um advertência contra a nossa entrada, não há como não sentir calafrios...
E também no fundo do corredor à esquerda, há uma névoa do tamanho de uma criança que não poderia estar ali. Se o leitor passar algum filtro de edição na foto, poderá ver com mais clareza que há uma névoa não natural nesse ponto da foto.
Adentramos o hotel.
Logo na entrada, encontramos um quarto à esquerda e por ali começamos a explorar.
O piso está bastante apodrecido, porém inacreditavelmente sólido, sendo possível caminhar sem problemas.
Parece que havia um forro de tecido que ao ser arrancado, ficou alguns pedaços.

Próximo da entrada dessa habitação há um banheiro, que mesmo após o lugar ter sido abandonado, parece que esteve em utilização.
No lado da habitação há um espaço para a banheira com musgo por todos os lados.
Este modelo de Furô é muito estranho e aparentemente difícil de entrar nele por causa desse degrau.
Chegamos a imaginar a cena de alguém escorregando, batendo com a cabeça em uma dessas beiradas e tendo morte instantânea...

O segundo quarto mais próximo da entrada.
Em comparação com o outro quarto, o forro do teto está bem mais destruído, no entanto, a atmosfera aqui é um pouco mais agradável do que no anterior.
No entanto, o banheiro está em um estado deplorável em comparação com o anterior.
Notamos que o piso e a privada estão cobertos de sedimentos oriundos do teto e das paredes.
Há um espaço entre o quarto 3 e o 4 e se pode observar esse corredor a partir das janelas.
O quarto número 3.
O modelo é praticamente igual ao anterior, apenas tendo os lados invertidos.
Como sabemos que não há grandes diferenças, decidimos não vasculhar os detalhes e partimos para o próximo quarto.

No quarto número 4, o forro não está destruído como nos outros.
Como o forro está intacto, consequentemente o piso está um pouco mais limpo, mas notamos que foi removido.

Saindo desse quarto e indo em direção ao de número 5, encontramos este painel de controle que está sem passar corrente elétrica por ele, há pelo menos 30 anos.
Instrumentos abandonados assim, me provocam tristeza.
No térreo este é o último quarto, o de número 5.
Não notamos nada de especial aqui também.

Saindo desse quarto nos dirigimos ao fundo do corredor, mas parece haver algo obstruindo a passagem.
Notamos que há mais uma habitação à direita e decidimos dar uma olhada.
O piso deste corredor está bem molhado pela água da chuva e ouvimos ao nosso redor um gotejar incessante.
Este quarto além de possuir um papel de parede chamativo, a posição de suas janelas é bem estranha.
Não sabemos qual era a sua utilização, mas pelo aspecto imaginamos que deveria se usado para dança ou algum outro tipo de diversão.
Há uma corda de forca pendurada e deduzimos que algum outro explorador tenha colocado por brincadeira.
Experimentamos colocar a forca, mas o laço fica na altura do peito, não sendo possível se matar com essa corda devido a pouca altura...

Voltamos ao corredor e fomos ao fundo onde uma montanha de sedimento nos impede a passagem.
Vasculhamos todo o primeiro andar e como não encontramos a porta para o saguão, achamos que logo além desta parte desmoronada se encontra o prédio principal.
Nós entramos pelo prédio novo que é de concreto e pelo desmoronamento, deduzimos que o prédio principal era feito de madeira.
Há uma pequena passagem no alto à direita do monde de sedimento, será que não dá para passar por ali?
Investigamos a abertura, mas lamentavelmente está completamente fechada, não sendo possível passar para o lado de lá.

Decidimos ir ao segundo andar.
A luz lá no fundo é da lanterna do amigo S, que ao investigar um dos quarto me chamou dizendo ter ouvido o som de passos e que não iria mais ao segundo andar...
Lhe indaguei se não era o som de gotas, mas ele insistiu que não.
Assim que o amigo S, ficou esperando do lado de fora e a partir daqui, a exploração será por minha conta. (Que amigo heim?¬¬' rusmea.com)
No alto da escada há um tonel.
Se encontra com muita frequência tonéis como este em ruínas, mas qual será a razão de carregarem um troço desses para cá?
Quando estão do lado de fora eu até entendo, mas do lado de dentro é um verdadeiro mistério.
Avanço pela escada rumo ao segundo andar e noto que nesta parte há uma maior concentração de areia nos degraus. De repente, o ar se torna difícil de respirar...
O segundo andar.
Tenho a impressão de que aqui o ar ficou mais gelado.
Em comparação com o andar térreo, aqui chega a ser estranho a pouca quantidade de pichação. Começo examinando o quarto mais próximo da escada.
Os quartos de hóspedes são praticamente iguais aos do andar térreo.
Por aqui, há bastante infiltração de água da chuva pelas paredes e já começo a esperar pelo pior no terceiro andar.
Não há muito o que investigar, assim que passo ao próximo quarto.
No segundo quarto...
Havia algo que eu só notei quando vi a foto bem mais tarde...
No alto do pilar à direita...
Aquilo...
É sangue? (LOL!!!


Não há nenhum rabisco nas paredes, o que diminui drasticamente as chances de ser alguma brincadeira.
Lembrando que caso fosse alguma brincadeira de mau gosto, deveria estar em um lugar mais visível.
Naturalmente que eu jamais faria algo assim.
Esta foto é amedrontadora...
Só de lembrar que eu entrei nesta habitação sozinho, eu começo a tremer...
O que será que há na parte de cima dessa coluna que não aparece na foto?
O terceiro quarto deste andar.
Algo brilhou lá no fundo!! (Oh My God!


A origem do brilho eram os olhos deste gato. (Ufa!

Parece que alguém o está alimentando, pois está bem gordo.

A quarta habitação.
Também há infiltração e um pouco ao fundo, a textura da parede é um pouco diferente.
Sempre que encontro cores diferentes em paredes de construções abandonadas, imediatamente eu imagino que possa ter algum cadáver enterrado ali...
Como todos os quartos possuem paredes com algo parecido, penso que seja algo característico do lugar.

Este é o último quarto deste andar e é o mais limpo e intacto de todos que eu vi até aqui.
Como não senti nada, eu retorno ao corredor.

No final do corredor há uma porta que sai em uma imensa sacada do hotel.
Por mais que seja o segundo andar, a área é coberta de arbustos e plantas.
Tentei avançar, mas fui impedido pelo atoladouro de sedimentos estendido sobre a sacada.
Este lugar está justamente em cima do corredor ruído do andar térreo.
Pela sacada se poderia ter uma vista da lagoa...
Devido a escuridão, mal dá para ver alguma coisa, mas as luzes da cidade, refletem na água dando a sua localização.
Sobre essa lagoa há uma ponte e no meio dela, há uma construção sinistra.
Antigamente os hóspedes iam lá para apreciar as carpas e se afogarem em emoções.
A construção é na verdade um local de lazer e diversão para os hóspedes.
Hoje já não resta nada dessa visão rica do passado e o que se vê, é apenas uma construção apodrecida e sinistra.
Daqui, eu me dirijo ao terceiro andar.

A escada para o outro andar.
Aqui senti alguma coisa...
Senti uma presença vinda do andar de cima.
Seria outro gato?
Acontece que na parte de cima desta foto, justamente no patamar, aparecem algumas bolas de luz amarelas...
Não se pode ver com clareza com a foto em tamanho natural, assim que disponibilizamos esta imagem aumentada.
Vale a nota de que tal anomalia não foi obtida no andar térreo nem no segundo andar.
O final da escada para o terceiro andar.
Comparando com a do andar anterior, as paredes estão bem opacas, como se estivessem cobertas por um tipo de fuligem e mostrando o efeito do tempo.
A umidade é alta e se sente um cheiro de madeira podre.
Pela infiltração do segundo andar, calculo que as goteiras aqui sejam monstruosas.

O terceiro e último andar do Ichiryuu Ryokan.
A quantidade de rabiscos nas paredes é impressionante.
Talvez pelo reboco das paredes estarem cobertos por um estranho negrume e seja fácil rabiscar, seja a razão para tantos riscos.
Uma outra possível razão, é por ser o último andar, onde os vândalos tratam de deixar uma marca para provar que estiveram aqui...
Entro na habitação mais próxima da escada.
Pela forma da moldura da porta, se nota que o modelo do quarto é diferente dos outros.
Acho que são as suítes especiais do hotel.
Pela janela destruída, chuva e terra invadiram o quarto, onde plantas crescem livremente.
Como o modelo de habitação é diferente, aqui eu trato de investigar com mais detalhes.

O banheiro próximo a entrada.
Em comparação com os outros, o espaço é maior, sinal de que este quarto era uma suíte com o valor mais alto.
Voltando para o quarto, notei um pequeno espaço e tomei uma foto.
As paredes estão muito limpas comparando com as outras vistas até aqui.
Olhando assim, este espaço é completamente diferente de todo o prédio.
Mal dá para acreditar que isto faz parte de uma ruína com 30 anos de abandono.
Voltei para o corredor e ao observar por um tempo, senti como se alguém fosse sair de lá e vir em minha direção...
Também há no fundo desse corredor, um objeto branco em forma de caixa.
Vou tratar de investigar mais tarde do que se trata.
Agora eu entro em outra habitação.
O segundo quarto do terceiro andar.
Aqui também o estado é deplorável perto da janela.
Desde que cheguei neste andar, não estou me sentindo bem...Em comparação com os outros andares, aqui a atmosfera é pesada e ruim.
Acontece que neste terceiro andar, eu deixei passar algo e naquele momento da exploração eu não havia percebido. Eu só notei do que se tratava, quando saí na sacada, mas lembrando agora, acho que as minhas defesas entraram em ação e inconscientemente eu deixei passar...

Quanto mais vasculho os quartos, mais vejo a graduação de cores, cada vez mais feia, entre um e outro...
É como se aos poucos o hotel estivesse sendo tragado pela natureza.

Voltei ao corredor e vejo que o objeto quadrado de antes, é algum tipo de máquina...
Acho que é...Uma geladeira.
Este modelo com jeito de ser industrial, seria utilizada individualmente pelos hóspedes em cada quarto, ou seria da cozinha do hotel e alguém trouxe para cá?
Me dirijo ao último quarto.
A última habitação do Ichryuu...Está completamente queimada.
Nem parece uma foto tomada dentro de um quarto.
Talvez este local tenha sido incendiado depois de estar abandonado, pois se fosse em sua época de atividade, teria sido consertado.
Naturalmente que não excluo a possibilidade do rumor ser verdadeiro, de que o proprietário teria morrido queimado em um incêndio no hotel...
Então o que eu achava ser um tipo de fuligem nas paredes do corredor no terceiro andar, nada mais era que a fumaça impregnada, proveniente do fogo deste quarto.
Avaliando o estado opaco das paredes do corredor, esta habitação teve que queimar por um longo tempo para se impregnar daquele jeito.
Não encontrei nada interessante neste quarto, mas desde que cheguei neste andar, sinto que estou sendo observado...(De olhos abertos!

O teto virou carvão.
O que seriam estes fios pendurados?

No alto da parede há uma mancha branca, provocada pelo fogo, com o aspecto de um fantasma com uma imensa boca aberta de dor e sofrimento.
A imagem é sinistra...
As paredes possuem marcas como se antes houvesse algum móvel encostado.
Deveria ter uma grande cômoda posicionada ali.
Eu saio para a sacada, através de uma porta nos fundos do quarto.
Se pode ter acesso à todos os quartos deste andar através da imensa sacada.
Avançando nessa direção, se encontra uma escada, não sem antes passar por todos os quartos do lado de fora, o que na verdade não sinto muita vontade de fazer agora...
Faz algum tempo que estou sentindo uma sensação muito ruim...
Mas apesar do
Dando uma olhada para dentro do quarto número 13.
A visão a partir daqui, é bem diferente.

Uma banheira!
Isso mesmo...Foi isso que eu deixei passar quando estava explorando as habitações e só percebi que não a havia visto aqui na sacada.
Esta banheira pertence ao quarto número 13.
A próxima foto do quarto 12, me fez pensar que eu deixei passar batido esses locais, pois minha defesas talvez tenham entrado em ação...

O que seria essa esfera brilhante no meio da foto?
Não é o reflexo do azulejo, da torneira, muito menos da chuva.
Me disseram que uma anomalia como essa só seria obtida, através do reflexo de um espelho.
Em comparação com o reflexo do flash no azulejo, acima lá no fundo, essa esfera brilha bem mais e claro que não há espelho algum.
As sensações ruins e a impressão de estar sendo observado, teriam sido provocadas por essa esfera?
Alguém teria morrido aqui?

O quarto número 11, pela vista da sacada.
Com este terminamos de ver todas as habitações do terceiro andar.

Por via das dúvidas, tomo uma foto da banheira do décimo primeiro quarto...

A porta que dá no corredor.
Com isto terminamos a exploração do Ichiryu ryoukan, restando somente ir ao térreo, onde lá fora, o amigo S deve estar me esperando na chuva.
A escada para o segundo andar.

O segundo andar.

Indo em direção ao térreo.

O térreo, onde falta pouco para a saída. (É impressão minha



A saída.
Peguei o guarda-chuvas e saí.

Voltei o caminho com o amigo S.
Olhamos para trás e tomamos esta foto para ter certeza de que não estávamos sendo seguidos...

Próximo ao hotel Ichiryu, encontramos um ônibus abandonado, utilizado para propaganda da extrema direita Japonesa (Uyoku).
Os vidros estão quebrados e está todo destruído por dentro.

Do lado do ônibus, encontramos um outro veículo abandonado da mesma organização porém, na janela traseira do jipe aparece o rosto de uma mulher...
Será que ela nos acompanhou até aqui?
Ou será que está nos Obsessionando?
Como não sentimos a sua consciência, pensamos que não há mal algum...
E naturalmente que depois disto, nós não fomos a nenhum templo para sermos exorcizados...

Após essa exploração, nós chegamos ilesos em casa.
Com relação a todos os rumores de que o Ichiryu é assombrado e que todo esse rumor é infundado, a nossa opinião é diferente após esta exploração e ver essas fotos.
É como se alguma coisa de natureza desconhecida, morasse nessas ruínas...
Realmente sentimos que há algo lá."
Vídeo de outra exploração, que mostra uma parte do hotel de dia:
Brrrr



Abrax
Os emoticons espalhados pelo blog são sonoros, clique neles mas cuidado com o volume!
Lista de todos os Smyles sonoros AQUI
7 comentários:
Esse cara sim é corajoso! hahaha
Mas graças a isso, ele conseguiu fazer uma exploração excelente!
Também achei legal^^
Os "fantasmas" chegam a atrapalhar um pouco o post...Só explorando como um lugar abandonado qualquer, acho que estaria de bom tamanho^^
Abrax^^
Ah... os fantasmas dessas ruínas eram os 2 manolos... kkkkkkkkkkkkkkkk
Olha que eram mesmo heim?^^
kkkkkkkkkkkkkkkk^^
Abrax^^
Adoro esses posts dos lugares abandonados, principalmente de vê-los à noite kkkkkk, mas juro que fico agoniada imaginando esse cara andando por lá sozinho. Quisera eu ter pelo menos um terço da coragem desse manolo! E o amigo da onça que amarelou no meio da expedição e deixou o coitado lá. Descobri seu blog recentemente. Parabéns pelas postagens. Célia.
Mas eu não passava nem perto dum lugar desses de dia, quem dirá à noite!!!OO"
kkkkkkkkkkkkkk^^
Arigatou pelo comment^^
Abrax^^
Sangue fica preto com o tempo, aquilo lá mais parecia ser tinta mesmo
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