Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte
Lá pelo século 16 e 17, o pó de múmia foi amplamente consumido no Japão como um medicamento universal, ou seja, sanaria de dores de cabeça até males intestinais e também era considerado um tipo de elixir de longa vida.
Segue:
Segundo uma das fontes, a origem desse estranho remédio é atribuída aos Europeus, que por medo dos métodos terríveis dos médicos na época (Sangrias, ferros em brasa para cauterizar amputações, etc.) acabou por buscar tratamentos alternativos chegando ao consumo de um elemento que não se deteriorava com o tempo e portanto, seria o remédio ideal para curar todas as moléstias.
O processo de composição do medicamento, inicialmente consistia em ferver o corpo da múmia em um caldeirão e extrair um tipo de óleo preto. Mais tarde, o processo evoluiu para a moagem total, com bandagens e tudo.
Também existe a descrição desse remédio, feito a partir de pessoas vivas.
Segundo a fonte, um tal monge Luis descreve o procedimento de um médico na Etiópia como sendo o de escolher entre os prisioneiros Mouros o que tivesse a melhor pele. Após deixá-lo sem comer por bastante tempo, teria sua cabeça decepada, eram feitos cortes por todo o corpo onde era friccionado um fino perfume e enrolado com pasto seco (feno), em seguida, o corpo era enterrado em lugar seco e mais tarde desenterrado e colocado ao sol para secar.
Com isso, o corpo gotejava um líquido com um delicado aroma balsâmico.
Esse líquido teria um grande efeito medicinal.
A aparência do pó de múmia era terrível, e o sabor seria amargo e horroroso, ficando por bastante tempo na boca, causando náuseas e que ainda provocava uma ardência descomunal na garganta do paciente logo após a ingestão, o que era considerado pelos charlatães na época como sinal de que estava fazendo efeito, e uma verdadeira benção ao paciente se comparado aos tratamentos agressivos ministrados pelos médicos naquele tempo.
Era comercializado na Europa a 25 moedas de ouro por aproximadamente 50 quilos do precioso pó.
No Japão, os preços variavam entre o pó de múmias comercializadas pela China e Egípcias, estas eram as mais caras, e teriam um efeito medicinal ainda maior.
Segundo outra fonte, inicialmente no período Tenshou até o período Bunroku (1573 a 1596) o preço do pó era tão caro, que somente os ricos tinham acesso. Mas após a divulgação como um remédio universal, lá pelo período Tenwa (1681 a 1683) o negócio explodiu e para cobrir a demanda, os comerciantes importavam em grande quantidade o pó de mirra, (que era utilizada na conservação de múmias no Egito antigo por suas propriedades anti-sépticas.) que ainda assim muito cara, era então misturada com resina de pinheiro criando uma alternativa barata e popular.
Sendo essa uma das origens para a palavra Portuguesa MIÍRA usada no Japão para designar múmia.
Como podem ver, a medicina nem sempre foi suficientemente madura em algumas épocas...
E nem mesmo hoje em dia como poderão ver a seguir na publicação do R7 e Uol e outros jornais há pouco tempo, sobre as cápsulas feitas com pó de carne humana da China, apreendidas na Coréia:
"Milhares de pílulas 'milagrosas', que continham carne humana em sua composição, foram descobertas por oficias da alfândega na Coreia do Sul. As cápsulas de origem chinesa eram vendidas com a licença de uma companhia médica onde os bebês eram abortados ou deixados depois de mortos.

De acordo com o jornal inglês Daily Mail, os corpos eram levados e colocados em geladeiras caseiras nas casas dos próprios envolvidos no esquema. Depois, os cadáveres eram removidos e levados para clínicas e colocados em um micro-ondas de secagem, instrumento usado na indústria farmacêutica.
Os chineses já estão cientes do crime tentaram barrar as pílulas, mas milhares já haviam sido exportadas para a Coreia do Sul.
Elas são facilmente comercializadas para o mundo todo por meio da internet, e são procuradas por pessoas doentes e desesperadas por uma cura.
Segundo um documentário sul-coreano, as clínicas de aborto na China repassam os corpos dos bebes, para essas companhias que fazem medicamentos.
Vídeo da notícia:
Abrax...
Lá pelo século 16 e 17, o pó de múmia foi amplamente consumido no Japão como um medicamento universal, ou seja, sanaria de dores de cabeça até males intestinais e também era considerado um tipo de elixir de longa vida.

Segue:
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Imagem ilustrativa |
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Uma das pouquíssimas imagens de pó de múmia, tomadas em uma exposição de medicina... |
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Imagem ilustrativa |
Segundo a fonte, um tal monge Luis descreve o procedimento de um médico na Etiópia como sendo o de escolher entre os prisioneiros Mouros o que tivesse a melhor pele. Após deixá-lo sem comer por bastante tempo, teria sua cabeça decepada, eram feitos cortes por todo o corpo onde era friccionado um fino perfume e enrolado com pasto seco (feno), em seguida, o corpo era enterrado em lugar seco e mais tarde desenterrado e colocado ao sol para secar.
Com isso, o corpo gotejava um líquido com um delicado aroma balsâmico.
Esse líquido teria um grande efeito medicinal.
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Outra rara imagem, com o detalhe de mostrar a embalagem de remédio em que era comercializado na época... |
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Imagem proveniente do museu de ciência nacional com pó de múmia... |
Era comercializado na Europa a 25 moedas de ouro por aproximadamente 50 quilos do precioso pó.
No Japão, os preços variavam entre o pó de múmias comercializadas pela China e Egípcias, estas eram as mais caras, e teriam um efeito medicinal ainda maior.
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Imagem ilustrativa |
Segundo outra fonte, inicialmente no período Tenshou até o período Bunroku (1573 a 1596) o preço do pó era tão caro, que somente os ricos tinham acesso. Mas após a divulgação como um remédio universal, lá pelo período Tenwa (1681 a 1683) o negócio explodiu e para cobrir a demanda, os comerciantes importavam em grande quantidade o pó de mirra, (que era utilizada na conservação de múmias no Egito antigo por suas propriedades anti-sépticas.) que ainda assim muito cara, era então misturada com resina de pinheiro criando uma alternativa barata e popular.
Sendo essa uma das origens para a palavra Portuguesa MIÍRA usada no Japão para designar múmia.
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Pó de mirra e não pó de múmia... |
Como podem ver, a medicina nem sempre foi suficientemente madura em algumas épocas...
E nem mesmo hoje em dia como poderão ver a seguir na publicação do R7 e Uol e outros jornais há pouco tempo, sobre as cápsulas feitas com pó de carne humana da China, apreendidas na Coréia:
"Milhares de pílulas 'milagrosas', que continham carne humana em sua composição, foram descobertas por oficias da alfândega na Coreia do Sul. As cápsulas de origem chinesa eram vendidas com a licença de uma companhia médica onde os bebês eram abortados ou deixados depois de mortos.

De acordo com o jornal inglês Daily Mail, os corpos eram levados e colocados em geladeiras caseiras nas casas dos próprios envolvidos no esquema. Depois, os cadáveres eram removidos e levados para clínicas e colocados em um micro-ondas de secagem, instrumento usado na indústria farmacêutica.
Os chineses já estão cientes do crime tentaram barrar as pílulas, mas milhares já haviam sido exportadas para a Coreia do Sul.
Elas são facilmente comercializadas para o mundo todo por meio da internet, e são procuradas por pessoas doentes e desesperadas por uma cura.
Segundo um documentário sul-coreano, as clínicas de aborto na China repassam os corpos dos bebes, para essas companhias que fazem medicamentos.
De acordo com o The San Francisco Times, os testes feitos nas pílulas mostram que elas contêm 99,7% de carne humana em sua composição. Os resultados afirmam que a carne usada na fabricação é, realmente, de bebês."
Vídeo da notícia:
Abrax...
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